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Madalena a Pecadora, de Lilian Faschinger

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Madalena a Pecadora Lilian Faschinger Trad. Maria Emília Ferros Moura 317 Páginas Eis senão quando, Madalena Leitner, hedonista e pecadora, montada numa Push 800, com side-car , irrompe das trevas da beatice pindérica, do desconhecido e do anonimato, para raptar – o sonho de qualquer homem... ser raptado por uma mulher bonita, sexualmente activa, inteligente e emancipada – Hochwürden, o cândido e imaculado sacerdote, enquanto este apascentava os seus fiéis (a quem garantia uma boa percentagem de salvação no balanço do juízo final) e celebrava a missa no Domingo de Pentecostes, para o encostar amarrado – e amordaçado pelo body dela, aliás um body de Kashiyama – à casca dura de uma robínia (espécie de acácia, porquanto importa salientar que seria desta madeira, a de acácia, que era feita a arca onde se guardava a Tora), e assim obrigá-lo a ouvi-la, em confissão, os seus sete pecados (i)mortais, que haviam sido a sua vida até então. Vagabunda motoqueira vestida com justo e aderente fato