Homília do adventício
Homília do adventício Quem quer fazer caridade fá-la do seu próprio bolso, não se serve do dinheiro de todos os portugueses, do bolo resultante dos contributos e impostos, para armar em bom e conquistar um lugarzinho no céu. As autarquias, edis e demais instituições (ou serviços) públicos, que empregam pessoas que não servem absolutamente para nada, a não ser criar mau clima, vilipendiar as regras internas, atrofiar os serviços, destrambelhar o ambiente de trabalho, as colocam em bibliotecas, arquivos, museus, escolas, centros de saúde, serviços sociais, infra-estruturas desportivas, edifícios históricos visitáveis, jardins ou parques naturais, etc, que apenas oneram o custo do Estado e do poder local, exigem o sacrifício de meios e recursos imprescindíveis para a sustentabilidade do país, sob o fito de "comprarem" o votos dos seus vizinhos e amigos de tertúlia, paroquianos e confrades, num inequívoco favorecimento da sua cristandade em detrimento das cristandades alheias, es