GENTE INFELIZ SEM LÁGRIMAS Ao contrário do que possa parecer, todos nós nos separamos da razão que nos assiste diversas vezes ao dia, o que fará um número incontável ao ano, sem que nenhuma delas esteja relacionada com o merecido descanso, no sono, no sonho, na alienação, no delírio, na bebedeira, na lua, no que se lixe e no desligar para pôr as baterias à carga: é sobretudo quando pomos os nossos interesses pessoais e narcisismo à frente de tudo o mais, quando deixamos de olhar a meios para nos valorizarmos, que aí desconsideramos quantos se encontrem na trajetória prossecutiva do amor-próprio, seja quem for, principalmente os mais desvalidos. Até mesmo quando contamos inofensivas e inocentes anedotas para fazer sala ou desopilar a família, que incidem sobre alguém de todos conhecido, tipo social ou estado de ânimo que os carateriza. Por exemplo, é comum pelas festividades, no Natal ou Páscoa, nos serões das (melhores) famílias, haver sempre alguém que conta uma historieta
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