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Mostrando postagens de maio, 2014
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COMEÇAR DO ZERO (OUTRA VEZ!) Felizmente, o resultado eleitoral do partido cuja lista integrei para o Parlamento Europeu, foi muito pior do que aquele que eu estava à espera. Esse fato libertou-me de todo e qualquer compromisso que me ligasse ao dito partido – o POUS, Partido Operário de Unidade Socialista –, bem como com o eleitorado portalegrense, uma vez que preferiram INEQUIVOCAMENTE votar contra alguém ou alguma força apresentada a escrutínio, do que a favor da causa regional, de si mesmos, ou de alguém que com eles vive no dia-a-dia, comunga das dificuldades e anseios. Seria um mistério insolúvel se eu lhes desconhecesse as causas e preconceitos, ou as vísceras que os governam e parecem imperar sobre os tutanos... Mas não é o caso! Portanto, apraz-me declarar que não repetirei a proeza de candidatar-me pelo POUS, nem de colaborar com qualquer publicação, em suporte-papel, que tenha a sua origem nesta terra por Baco plantada entre as serras e a planície, que da cha
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    Um, dois, três       4, na casa 6.     Um, dois, três       4, na casa 6. 
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OPÇÃO    P.   O.   U.   S. Porque é cada vez MAIS importante, que sejamos também cada vez MAIS europeus ( DESENVOLVIDOS ) em Portugal, e cada vez MAIS portugueses ( INDEPENDENTES ) na Europa, o P. O. U. S. – Partido Operário de Unidade Socialista , enquanto plataforma de diálogo, entendimento e consenso de todas as forças vivas da sociedade moderna, e globalizada , quer na esfera do relacionamento positivo, entre os trabalhadores e o tecido empresarial, e institucional, na legalidade democrática vigente, quer entre os cidadãos e os seus órgãos de representação e soberania, não se evitará a esforços para REFORÇAR , onde quer que esteja, a democracia, a sustentabilidade económica, social e natural, a consciência cívica, a melhoria da qualidade de vida, o bem-estar humano e animal, a biodiversidade, o equilíbrio do ecossistema e ecosfera, os ideais humanistas e humanitários da liberdade, igualdade e fraternidade, entre todos os homens e todas as mulheres do nosso povo, e
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Por questões a que sou TOTALMENTE alheio, o conto que escrevi para a revista Plátano, não figurará nela no próximo número. Porém, e porque já tinha dito a algumas pessoas que ele aí seria editado, criando assim expetativas infundadas e a que não posso corresponder, aqui o deixo como ato de contrição perante a minha falta. Portanto, que a leitura dele lhes proporcione o prazer que igualmente ele proporcionou, primeiro ao ouvi-lo, e depois ao escrevê-lo. Bem (h)ajam! AS TRÊS LIBRAS EM OURO Por Joaquim Castanho «Naquele tempo, Portalegre, era bastante diferente do que hoje é, e à sua volta, mais não havia do que matas, silvados e charnecas, onde vulgarmente se acoitavam também foragidos, salteadores e demais indesejáveis ou marginais. Os soutos e carrascais competiam livremente entre si, sendo utilizados pelos habitantes para caçarem, recolherem lenha para uso doméstico e fornos de carvão, madeira para a construção de cómodos e habitações, frutos silvestres e
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LUZIA   NO   REINO   ENCANTADO DO RECONHECIMENTO LITERÁRIO "Sim, eu amo os livros. Mais do que tudo na terra? Talvez... Eles têm sido os meus grandes, os meus fiéis, amigos. E realmente há-os espalhados por todo o quarto, sobre as mesas, sobre o fogão, sobre as cadeiras, brochados, encadernados, abertos numa página mais querida, de folhas cerradas, guardando algum mistério, alma, perfume que ainda não se revelou." In LUZIA, Almas e Terras Onde eu Passei, Edições Europa, p. 52. Lisboa, 1936 O REINO ENCANTADO DE LUZIA A crónica da vivência e a eterna busca do “Eu” CLÁUDIA SOFIA SILVA NEVES Dissertação de Mestrado em Estudos Linguísticos e Culturas UNIVERSIDADE DA MADEIRA Novembro de 2012      Não obstante as múltiplas contrariedades e as investidas dos setores mais preconceituosos e fundamentalistas da sociedade portuguesa, em geral, e portalegrense, em particular, nomeadamente a fina flor dos intelectuais que capricham em fazer vist