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Mostrando postagens de 2022
SERRA DE SÃO MAMEDE - ALTO ALENTEJO | GUIA GEOLÓGICO
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SERRA DE SÃO MAMEDE ALTO ALENTEJO | GUIA GEOLÓGICO Ana Paula D’Ascenção c/ fotos de Carlos Marques Serra e capa de Raquel Ferreira (145 Páginas) Edições Colibri Teve lançamento público, ontem, 23 de setembro de 2022, pelas 18 horas, na sala de entrada do Palace Hotel, de Portalegre, o livro SERRA DE SÃO MAMEDE – ALTO ALENTEJO | GUIA GEOLÓGICO, com chancela das Edições Colibri, da autora Ana Paula D’Ascenção, natural de Portalegre, licenciada em Geologia pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, e atualmente professora de Biologia e Geologia na Escola Secundária de São Lourenço, em Portalegre, mas acumulando funções docentes (na área da Biologia) no Instituto Politécnico de Portalegre, ante uma plateia bem recheada, maioritariamente qualificada e numerosa. A apresentação esteve a cargo da autora, de Fernando Mão de Ferro (editor) e do Prof. Dr. Jorge Oliveira (arqueólogo), docente da Universidade de Évora, que discorreu acerc
NENHUM NÃO É SIM
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NENHUM NÃO É CONSENTIMENTO “ Só o sim é sim"; o resto metáforas são De quem prefere ver (assaz) confirmadas As perversões que lhe habitam a intenção. Os humanos inventaram a fala pra dizer Mas depois esqueceram-na, simplesmente, Substituindo-a por diversas fobias Que não reconhecem beleza nem poesias, Homo , bi , trans e inter , estereotipadas Cultivando ódio e vergonha entre as gentes, Discriminações, violência e abusos, Rituais da ignorância, ritos confusos; Que consideram “as demais” coisificadas, Ou apenas objetos de gozo e de prazer (Que ressentidas castigam, fazem sofrer). “ Só o sim é sim ”, que o resto é indecisão Verdade oculta por inúmeras camadas Dolorosas de violação, acamadas No íntimo... – nascidas do calado não! Joaquim Maria Castanho (29 de agosto de 2022) #poesia #poema #poeta #literatura
Nathalie Cardone - ...Mon Ange (Official Video HD)
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APRENDIZAGEM CONTÍNUA...
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APRENDIZADO CONTÍNUO Os estereótipos são disfuncionais… Ser homem, ser mulher, não é separável: Todos e todas somos simplesmente plurais Perante a igualdade sustentável. Humanidade é casa de seres iguais Onde o género nad’impõe, determina; Pois a diferença iguala muito mais Que ver ser o ser dif’rente por ser menina, Pensar ser dif’rente o ser por ser menino… Sexualidade não é oportunidade; O sucesso não vem escrito no destino, Nem traja cores pré-estabelecidas. É meio de sentir prazer em ser o que se é Inventando quem somos nas nossas vidas, Que para criar é preciso perder o pé Ser paragem e viagem a gerar caminho… – Gerar é aprendizado a colher ensino! Joaquim Maria Castanho Portalegre, 26 de agosto de 2022
Pomme - Ceux qui rêvent (Tradução/Legendado)
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MISSIVA breve
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MISSIVA BREVE Que não deixemos ninguém pra trás: Toda a gente tem lugar marcado. Vida não se herda… É o que se faz, Ou vence preconceito e pecado – Ainda que não possa ser contado. Pois nenhum excel lhe vê proveito Nem nada lhe garante serventia… É carta escrita com o peito Com letras (in)sensatas e sem jeito – E tinta das metáforas da poesia. Murmúrio de biliões de vozes Cujas, no inventário somos nós, Driblando tiranos e algozes Até redesenharmos a própria voz! Joaquim Maria Castanho Portalegre, 25 de agosto de 2022
SUPERação
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SUPERação Vai além, um pouco além de ti Olha na sombra a luz do sim e do não Quando se libertam do quépi, Deixam de guerrear pra ser explosão. Camada a camada caíram podres Doídas, desiludidas, incapazes As máscaras dos ricos e dos pobres, Dos vis, sãos, medrosos ou audazes… Personas do olvido (im)pessoal , Ordenanças da infelicidade Militantes da peste emocional, Que (não) amam por questões de idade. Primeiro, porque eram novos e novas. Depois, por terem essas obrigações Que os adultos dão como provas De criancismo, em suas regressões. Vai além de ti, deixa de mentir Definitivamente, e sem medo… É que o futuro também é porvir À espera de quem chega mais cedo! Joaquim Maria Castanho
O FEITIÇO SUPREMO
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O FEITIÇO SUPREMO A vida é diminuta Mas eclode d'avalanche, Quando o Amor a escuta Pra nos dar mais uma chance – De repetirmos o caminho Que vai do túmulo ao ninho. Seus segredos nossos são Abertos frutos maduros, Pra que ao regarmos o chão Os passos sejam seguros, Feitos num equilíbrio tal Que mal destrincemos a tensa Diferença qu'ainda tem, o pão, Nado em noção de pertença S'amassado por bem... ou por mal Dos feitiços conhecidos Encantos de mil segredos, Que nos encontram perdidos Mal esquecidos os medos! Joaquim Maria Castanho
Just Like a Woman - Bob Dylan (legendado em português)
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UM CRIME, de Georges Bernanos
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Escritor e jornalista francês, nascido em Paris, a dia 20 de fevereiro de 1888 e falecido, também em Paris, a 5 de julho de 1948, Georges Bernanos, licenciado em Direito (1913), comungou dos ideais monárquicos e foi católico apostólico romano como a maioria dos europeus que viraram do século XIX para o século XX. Além de soldado de trincheira na Primeira Guerra Mundial e de repórter na Guerra Civil Espanhola, apoiou igualmente a França Livre e a Resistência Francesa contra o regime de Vichy na Segunda Guerra Mundial, com as suas tomadas de posição e artigos de jornal, embora estivesse então (1940) exilado no Brasil, durante a Segunda Guerra Mundial. Considerado pela crítica como o Dostoievski francês, casou com uma lendária descendente de Joana d’Arc, autor de Sob o Sol de Satã (adaptado ao cinema por Maurice Pialat, e que ganhou a Palma de Ouro em Cannes), Diário de um Pároco de Aldeia e Nova História de Mouchette (ambos filmados por Robert Bresson), Diálogos das
Filme Francês - O que está por vir - completo [legendado -PT-PT]
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Guadalupe Pineda - Cuando Sale la Luna (En Vivo)
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SINA E SINAL
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SINA E ( mau ) SINAL Quando um dia pensares que na vida Tudo que havia de pior já t’aconteceu E nenhuma dor, ou qualquer ferida (Nem solidão) te podem doer como já doeu… É mentira! Há sempre outra maior Que dolorosa e monstruosa vá surgir: Pois, quem sobrevive à falta de amor, Maior dano do desamor lhe há de vir. Que ninguém te há de dourar as pílulas Nem ter a mínima consideração por ti, Pra meter noutros enredos as vírgulas Ou distorcer a verdade ao que escrevi, Apelidando a palavra tão-só de tumor… Dando ao ser humano tudo… – Menos valor! Joaquim Maria Castanho
La revolution des colibris ZAZ Sub español
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