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Mostrando postagens de agosto, 2022

NENHUM NÃO É SIM

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  NENHUM NÃO É CONSENTIMENTO “ Só o sim é sim"; o resto metáforas são De quem prefere ver (assaz) confirmadas As perversões que lhe habitam a intenção. Os humanos inventaram a fala pra dizer Mas depois esqueceram-na, simplesmente, Substituindo-a por diversas fobias Que não reconhecem beleza nem poesias, Homo , bi , trans e inter , estereotipadas Cultivando ódio e vergonha entre as gentes, Discriminações, violência e abusos, Rituais da ignorância, ritos confusos; Que consideram “as demais” coisificadas, Ou apenas objetos de gozo e de prazer (Que ressentidas castigam, fazem sofrer). “ Só o sim é sim ”, que o resto é indecisão Verdade oculta por inúmeras camadas Dolorosas de violação, acamadas No íntimo... – nascidas do calado não! Joaquim Maria Castanho (29 de agosto de 2022) #poesia #poema #poeta #literatura

Nathalie Cardone - ...Mon Ange (Official Video HD)

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APRENDIZAGEM CONTÍNUA...

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  APRENDIZADO CONTÍNUO Os estereótipos são disfuncionais… Ser homem, ser mulher, não é separável: Todos e todas somos simplesmente plurais Perante a igualdade sustentável. Humanidade é casa de seres iguais Onde o género nad’impõe, determina; Pois a diferença iguala muito mais Que ver ser o ser dif’rente por ser menina, Pensar ser dif’rente o ser por ser menino… Sexualidade não é oportunidade; O sucesso não vem escrito no destino, Nem traja cores pré-estabelecidas. É meio de sentir prazer em ser o que se é Inventando quem somos nas nossas vidas, Que para criar é preciso perder o pé Ser paragem e viagem a gerar caminho… – Gerar é aprendizado a colher ensino! Joaquim Maria Castanho Portalegre, 26 de agosto de 2022

Pomme - Ceux qui rêvent (Tradução/Legendado)

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MISSIVA breve

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 MISSIVA BREVE Que não deixemos ninguém pra trás: Toda a gente tem lugar marcado. Vida não se herda… É o que se faz, Ou vence preconceito e pecado – Ainda que não possa ser contado. Pois nenhum excel lhe vê proveito Nem nada lhe garante serventia… É carta escrita com o peito Com letras (in)sensatas e sem jeito – E tinta das metáforas da poesia. Murmúrio de biliões de vozes Cujas, no inventário somos nós, Driblando tiranos e algozes Até redesenharmos a própria voz! Joaquim Maria Castanho    Portalegre, 25 de agosto de 2022

SUPERação

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  SUPERação    Vai além, um pouco além de ti Olha na sombra a luz do sim e do não Quando se libertam do quépi, Deixam de guerrear pra ser explosão. Camada a camada caíram podres Doídas, desiludidas, incapazes As máscaras dos ricos e dos pobres, Dos vis, sãos, medrosos ou audazes… Personas do olvido (im)pessoal , Ordenanças da infelicidade Militantes da peste emocional, Que (não) amam por questões de idade. Primeiro, porque eram novos e novas. Depois, por terem essas obrigações Que os adultos dão como provas De criancismo, em suas regressões. Vai além de ti, deixa de mentir Definitivamente, e sem medo… É que o futuro também é porvir À espera de quem chega mais cedo! Joaquim Maria Castanho

Alizée - Moi... Lolita (Live HD)

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Alizée - Moi... Lolita (Clip Officiel HD)

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O FEITIÇO SUPREMO

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  O FEITIÇO SUPREMO A vida é diminuta Mas eclode d'avalanche, Quando o Amor a escuta Pra nos dar mais uma chance – De repetirmos o caminho Que vai do túmulo ao ninho. Seus segredos nossos são Abertos frutos maduros, Pra que ao regarmos o chão Os passos sejam seguros, Feitos num equilíbrio tal Que mal destrincemos a tensa Diferença qu'ainda tem, o pão, Nado em noção de pertença S'amassado por bem... ou por mal Dos feitiços conhecidos Encantos de mil segredos, Que nos encontram perdidos Mal esquecidos os medos! Joaquim Maria Castanho

Suzanne Vega - Book Of Dreams

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Just Like a Woman - Bob Dylan (legendado em português)

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Pomme - À Peu Près (tradução/legendado)

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UM CRIME, de Georges Bernanos

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  Escritor e jornalista francês, nascido em Paris, a dia 20 de fevereiro de 1888 e falecido, também em Paris, a 5 de julho de 1948, Georges Bernanos, licenciado em Direito (1913), comungou dos ideais monárquicos e foi católico apostólico romano como a maioria dos europeus que viraram do século XIX para o século XX. Além de soldado de trincheira na Primeira Guerra Mundial e de repórter na Guerra Civil Espanhola, apoiou igualmente a França Livre e a Resistência Francesa contra o regime de Vichy na Segunda Guerra Mundial, com as suas tomadas de posição e artigos de jornal, embora estivesse então (1940) exilado no Brasil, durante a Segunda Guerra Mundial. Considerado pela crítica como o Dostoievski francês, casou com uma lendária descendente de Joana d’Arc, autor de Sob o Sol de Satã (adaptado ao cinema por Maurice Pialat, e que ganhou a Palma de Ouro em Cannes), Diário de um Pároco de Aldeia e Nova História de Mouchette (ambos filmados por Robert Bresson), Diálogos das

Filme Francês - O que está por vir - completo [legendado -PT-PT]

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