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Mostrando postagens de abril, 2011

Graças a Deus

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Constitucionalidades… – e quem as não quer! Houve um “célebre” constitucionalista português que se pronunciou recentemente acerca daquilo que outros governantes e parlamentares de outros países da EU pensam sobre os nossos governantes e parlamentares, dando o principal destaque ao fato de estes não se entenderem na Assembleia da República, bem como à circunstância de que o governo como o maior partido da oposição tudo terem feito de quanto estava ao seu alcance para não convergirem no quer que seja, sobretudo no quanto à aprovação do PEC 4 dizia respeito, numa tentativa (já serôdia) de amenizar o impacto da entrada do FEIF/FMI na nossa economia e qualidade de vida. Estava no seu direito, porquanto o melindre nacionalista de versão estalinista como hitleriano ainda funcionam no equívoco da defesa patriótica, porém não podemos deixar de notar que os políticos desses países não os atiraram para uma crise económica prenunciada pelo despesismo, nem criaram depois uma crise política provoca

Com o perdão de V. Exas.

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Os Imaculados do Sistema… Os Loucos Há vários tipos de louco. O hitleriano, que barafusta. O solícito, que dirige o trânsito. O maníaco fala só. O idiota que se baba, Explicado pelo psiquiatra gago. O legatário de outros, O que nos governa. O depressivo que salva O mundo. Aqueles que o destroem. E há sempre um (O mais intratável) que não desiste E escreve versos. Não gosto destes loucos. (Torturados pela escuridão, pela morte?) Gosto desta velha senhora Que ri, manso, pela rua, de felicidade. In A Ignorância da Morte , de António Osório “A mensagem é o médium .” Mac Luhan “Por vezes, ouvimos falar de um processo por danos contra o médico incompetente que deformou um membro partido em vez de o tratar. Mas o que dizer das centenas de milhares de espíritos deformados para sempre pelos inaptos insignificantes que pretendiam formá-los!” Charles Dickens (em 1848) Conforme tem vindo a lume ultimamente, Portugal está prestes a virar presunto (1) histórico, isto é, país que não obstante os seus

Genialidades

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As Receitas e o Estilo " E, no entanto, já Horácio se referia a tal trabalho através da alegoria da abelha que recolhe o néctar de todas as flores. Esta exegese plural irá ao encontro de um princípio que se designa por multiplex imitatio , ao qual hão-de ser favoráveis os movimentos humanistas que tão receptivos foram aos clássicos; mas acaba por ganhar outras implicações quando se admite que na referencialidade literária temos que considerar o envolvimento cultural da obra. É a escrita própria do seu tempo, os compromissos retóricos, a estilização paródica, as citações, a recorrência das figuras, enfim todo um conjunto de referências ao corpus literário em que tal obra se situa. Falaríamos de intertextualidade. E a intertextualidade é também memória. Há reminiscências ou vestígios diversos que se actualizam: e o sentido de uma obra resultará desses múltiplos e emergentes sentidos. " – In Fernando Guimarães, A Obra de Arte e o Seu Mundo (pp 45,46) " Tal como a abelha