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Mostrando postagens de 2021

Carl Jung: Entrevista legendada em Português

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The Logical Song - Supertramp (1979) - Lyrics + Tradução PT/BR

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Requin Chagrin - Juno

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A LEITURA É NECESSIDADE

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  A LEITURA NÃO É UM HÁBITO Que a leitura não é um hábito Ou sequer semente que se semeia, É necessidade d’homem prático – Radicalidade que também medeia… Disso ninguém tem dúvidas sérias Que não tenham propaganda à mistura, Nem faça do trabalho umas férias Passadas à custa da literatura! Joaquim Maria Castanho

TURISMO E CULTURA, nos livros de JOAQUIM MARIA CASTANHO

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  Amigos e Amigas:    Está confirmado… Os livros de Joaquim Maria Castanho , DADINHA DÁ UMA LIÇÃO AO LÁPIS VLUP-VLUP, o Valentão das Dúzias, REDESENHAR A VOZ, NA MINHA CASA MORA UM GATO e A BOLSA DAS MARMITAS, também estão à venda no Departamento de Turismo e Cultura da CÂMARA MUNICIPAL DE PORTALEGRE, mais precisamente no POSTO DE TURISMO de Portalegre, junto à Galeria de S. Sebastião, situada no CONVENTO DE SÃO SEBASTIÃO, onde atualmente funciona a autarquia da nossa cidade e do Distrito de Portalegre. Portanto, há mais uma boa razão para que as visitas a esta cidade sejam recheadas de aprazíveis conteúdos.    Saudações literárias   Tchim-tchim   #literaturacontemporanea #poesia #Policial #infantojuvenil #ficção #literaturaportuguesa

A LITERATURA ESTÁ E CELEBRA-SE SEJA ONDE FOR...

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  A LITERATURA CELEBRA A VIDA,  A CULTURA, O QUOTIDIANO E  A  MANEIRA DE ESTAR PRESENTE  ONDE QUER QUE SEJA E dias 30 e 31 deste mês, estará no INTERMARCHÉ – PORTALEGRE , onde o autor Joaquim Maria Castanho, também vai estar para autografar os seus livros DADINHA DÁ UMA LIÇÃO LÁPIS VLUP-VLUP, o Valentão das Dúzias, NA MINHA CASA MORA UM GATO, REDESENHAR A VOZ e A BOLSA DAS MARMITAS. Dia 30 (só) na parte da manhã; e dia 31, (só) na parte da tarde. Até lá serão divulgados mais pormenores acerca da iniciativa. Saudações literárias

A LITERATURA É UM PRODUTO CULTURAL

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  A LITERATURA É UM PRODUTO CULTURAL  DO DIA A DIA NA ATUALIDADE De acordo com informações de última hora, os livros de Joaquim Maria Castanho, devem ficar à venda no Intermarché de Portalegre, por volta do dia 30 deste mês, sábado, em cuja manhã, neste dia, o autor de Dadinha Dá Uma Lição ao Lápis Vlup-Vlup – o Valentão das Dúzias, Na Minha Casa Mora Um Gato, Redesenhar a Voz e A Bolsa das Marmitas, estará presente para autografar os livros a quem manifestar interesse nisso. Saudações literárias e ótimo fim de semana. Foto by Maria João Fontes

LITERATURA | AMBIENTE | INICIATIVAS

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  LITERATURA E AMBIENTE   UMA FORMA DE ESTAR E DE ENTENDER A VIDA    Tudo indica que os livros de Joaquim Maria Castanho, publicados durante os períodos de confinamento e estado de emergência em consequência da Covid 19, Dadinha Dá Uma Lição ao Lápis Vlup-Vlup – o Valentão das Dúzias, Na Minha Casa Mora Um Gato, Redesenhar a Voz e A Bolsa das Marmitas, venham a estar à venda no INTERMARCHÉ de Portalegre. Por agora nada mais nos é possível adiantar, mas desde já fica a promessa de, assim que algo mais se venha a saber, será dado a conhecer a todos e todas vós. Saudações literárias Foto by Maria João Fontes

Deolinda Milhano: É TARDE DEMAIS - livro

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  É TARDE DEMAIS Deolinda Milhano (155 páginas) Edições Colibri, 2012 Teresa migrou do campo para a cidade. Contudo, tinha um sonho. E ele, que é coisa que não pode ser coisificada, mas pela qual as principais coisas nascem, se desenvolvem e proliferam, sugere-lhe que deve regressar às origens campesinas para o realizar. Então retorna à casa dos progenitores – uma casa portuguesa, com certeza – falecidos já, para assim, não só recuperar as vivências de infância, mas também esse roteiro e ideário recheado de linguajares, amizades, peripécias, costumes e tradições, que forjaram o sal do espaço-quando em que eclodiu para a vida, para o romance, para a proficuidade criadora, onde as simples e raras intrigas germinam para se irem, pouco a pouco, do obscuro olvido libertando. E quis fazê-lo em carne viva, isto é, na incomodidade de outrora, e apenas com os recursos domésticos de antanho, evitando recorrer às novidades da tecnologia que a modernidade disponibil

Livro de JOAQUIM MARIA CASTANHO, escritor portalegrense

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  Meus amigos e minhas amigas, Apraz-me informar-vos que os meus livros DADINHA DÁ UMA LIÇÃO AO LÁPIS VLUP-VLUP, O VALENTÃO DAS DÚZIAS , REDESENHAR A VOZ, NA MINHA CASA MORA UM GATO e A BOLSA DAS MARMITAS , também se encontram à venda na loja MILÉNIO GOLD , no segundo piso do Centro Comercial Fontedeira , em Portalegre. Preços: Dadinha Dá Uma Lição ao Lápis VLUP-Vlup, o Valentão das Dúzias 7.00€ Redesenhar a Voz 15.00€ Na Minha Casa Mora um Gato 6.00€ A Bolsa das Marmitas 10.00€

Barbara Pravi - Barcelone - Subtitulada Español

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Hélène Segara - L'amour est un soleil (Clip Officiel)

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TODO O POEMA É CONTROVERSO

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  TODO O POEMA É CONTROVERSO    Cada momento é único. E mesmo qu’o tempo seja Extensível, por peleja, Adulterado ou púnico, Cada momento é único. Nada há que o contorne.    Nem pérfida mente, visão Distorcida pla navegação, Ou alguém que o transforme… Ninguém há que o contorne!    Único ainda qu’adverso… S’o momento é legítimo E nasce da graça dum crer, Traz colado a si um verso Seja público ou íntimo, Pra que toda a gente ao ler O dê ímpar… – controverso!    Joaquim Maria Castanho   #redesenharavoz #poesia #literaturaportuguesa #poesiaportuguesa

Rosa Honrado Calado, GENTES QUE MARCAM A VIDA DA GENTE

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  GENTES QUE MARCAM A VIDA DA GENTE Rosa Honrado Calado (138 páginas) Edições Colibri Lisboa, 29 de maio de 2021 Não fosse a autora deste livro, Rosa Honrado Calado, formada em História, com diversas obras já publicadas neste universo temático e disciplinar, nomeadamente coautora de manuais escolares (História e Geografia de Portugal), ou, mais recentemente, de coautoria com Francisco Santana em Ponte Vasco da Gama (1996), e autora de Aos 100 Anos, História do Grémio de Instrução Liberal de Campo de Ourique (2010), facilmente estaríamos inclinados para classificar Gentes Que Marcam a Vida da Gente, como mais um künstlerroman – palavra alemã que significa “romance do artista” e se reporta a um tipo de narrativa que nos dá conta da vida e formação dum autor, ou autora, ou até duma personagem que se lhe assemelha desde a infância à maturidade –, ainda que na maioria destas obras se descreva a luta duma criança de temperamento artístico e delicado para se liber

ESQUECE, Escrever o colonialismo em Angola, de Maragarida Paredes

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  ESQUECE Escrever o Colonialismo em Angola MARGARIDA PAREDES Prefácio Inocêncio Mata 128 páginas Edições Colibri Lisboa, maio de 2021 A literatura é ficção. Logo, nunca retrata a realidade. Nem a atualidade. E a vida. Antes as usa, as utiliza, de forma mais ou menos realista. Portanto ESQUECE, que é um livro escrito com uma bolsa de criação literária da Direção Geral dos Arquivos e das Bibliotecas do Ministério da Cultura, que a autora recebeu no concurso nacional de 2018, tal como é afirmado na contracapa, “é uma obra ficcionada sobre a colonização portuguesa em Angola”. Nessa perspetiva, em que espelha memórias e registos, experiências e malhas que o império teceu, o processo de colonização/descolonização é humanizado e concentrado na biografia de uma negrinha de criação, desde a sua atormentada infância, até à sua emancipação definitiva, em resultado dos diversos movimentos/estádios de libertação e amadurecimento que atravessou. Com raízes fundamen

NUNCA DIGAS ADEUS AO VERÃO, de João de Mancelos

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  NUNCA DIGAS ADEUS AO VERÃO João de Mancelos Edições Colibri Lisboa, março de 2021 A literatura é uma arte esquiva. Ela nunca reproduz a realidade. Quanto muito, utiliza-a. Usa-a em proveito da poesia, do teatro, do romance, da saga, da epopeia, da novela, do conto, da crónica e da shortstory , sob os mais diversos aspetos e suportes, motivações e estilos. Algumas delas, como as crónicas/conto de Nunca Digas Adeus ao Verão, de João de Mancelos, são tão compactas, que raiam o guião de casos, de situações, que os leitores e leitoras podem observar com considerável distanciamento. E é ele – esse afastamento objetivo – que nos faculta apreciar a palavra elaborada, a cadeia de filigranas (frases curtas), a intrincada teia de significantes e significados através dos quais são geradas. Edificadas. E expostas. Às vezes o discurso aproxima-se tanto da técnica cinematográfica que as elipses contribuem a olhos vistos para os desfechos inesperados, surpreendentes, a

ANA LANDEIRO, Brisas Quentes

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  BRISAS QUENTES Ana Landeiro (poesia) 15,5 x 23 cm, capa mole, a cores, plasticizada 103 páginas A poesia, além de uma ancestral e exímia técnica (arte) de codificar e descodificar mensagens, originariamente orais e somente acessíveis aos por ela e nela iniciados, é também um exercício de sensibilidade e sensibilidades. E BRISAS QUENTES é um livro de poesia que cheira a azul e dunas douradas – ou salgadas –, de expressão (lírica) intimista, com a sensualidade à flor da estrofe (livre), pejada de palavras inventadas (para podermos amar), compostas por letras, fonemas, noemas, sílabas e imagens sem qualquer pretensão, mas que não couberam na tinta dos beijos da solidão, pondo o diabo a tremer (diante de tanta tentação). É um exemplo pertinente, e comprovativo, de como as metáforas no prendem às litanias do evoluir para aportarmos à magia dos sentidos, das emoções, dos sentimentos, dos afetos, transportando-nos, assim, para essoutro universo, onde o mel

HERDEIRA DE COLOMBO NA ILHA DOURADA

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  Acerca deste livro, como de seu autor, afirma (no Prefácio: Nostalgia do Futuro) Casimiro Santos, Professor de História, que “miscigenando a ficção e a etnografia comparada a cada passo, Gabriel Raimundo coloca as suas verosímeis personagens, num quadro utópico sonhado na base da vida real, apontando um futuro em que, parafraseando o Agostinho da Silva, a utopia deixará de o ser para se tornar realidade. Estas personagens vão-se revelando ao leitor, movimentando-se numa tela de grande reportagem etno-jornalística em que o realismo fantástico assoma a cada passo, ancorado na vida. São personagens de grande riqueza humana, que de riqueza material, quase todos pertencem ao povo trabalhador e muitos comeram o pão que o diabo amassou nesses tempos da travessia náufraga de 48 anos e noutras travessias ainda mais recuadas no tempo. Mas, para a festa também há espaço. Assume um tom pitoresco a roçar o humorístico numa linguagem descritiva aquiliniana, do século que vivem

ELINA GUIMARÃES

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  A atenção aos demais não é favor que lhe fazemos: é uma obrigação que lhe devemos. Quem lê sabe isso desde os primeiros livrinhos de estórias. Na pior das hipóteses, ou porque leram distraídos e sem a concentração suficiente, se não o registou na memória com as primeiras narrativas, memorizo-o com as segundas. Se não o fez também nessas, é porque é mais um leitor ou leitora rã. Quer dizer, mergulha [no oceano do texto e da leitura] mas não se molha, pois a sua carapaça caraterial não deixa repassar nada. E são dignos de dó, dignas de compaixão… Portanto, para as pessoas que não têm medo de molhar as asinhas da ingenuidade, proponho uma visitinha ao interior do livro ELINA GUIMARÃES: Uma Feminista Portuguesa, vida e obra (1904\1991) ; para as restantes, não proponho absolutamente nada, que “quem morre porque quer, não se lhe reza por alma”, como costuma dizer o nosso povo, considerando que se às vezes é rude e áspero, é por saber que lhe andam a querer fazer o ninho d

Barbara Pravi - CHAIR Subtitulada espanol

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EDUCAÇÃO um tesouro a descobrir

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  “Dado que oferecerá meios, nunca antes disponíveis, para a circulação e armazenamento de informações e para a comunicação, [o século XXI] submeterá a educação a uma dura obrigação que pode parecer, à primeira vista, quase contraditória. A educação deve transmitir, de facto, de forma maciça e eficaz, cada vez mais saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à civilização cognitiva, pois são as bases das competências do futuro. Simultaneamente, compete-lhe encontrar e assinalar as referências que impeçam as pessoas de ficar submergidas nas ondas de informações, mais ou menos efémeras, que invadem os espaços públicos e privados e as levam a orientar-se para projetos de desenvolvimento individuais e coletivos. À educação cabe fornecer, dalgum modo, a cartografia dum mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permita navegar através dele. Nesta visão prospetiva, uma resposta puramente quantitativa à necessidade insaciável de educação – uma ba

A VIDA NOVA

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  “ Um dia li um livro e toda a minha vida mudou. (…) (…) Estava sentado à mesa e, num recanto do meu cérebro, sabia que estava sentado ali, que virava as páginas e que toda a minha vida mudava à medida que lia palavras novas, virando novas páginas; sentia-me tão pouco preparado para tudo o que iria acontecer-me, tão desarmado que, ao cabo de algum tempo, desviei os olhos, como que para me proteger da força que jorrava das páginas. Foi com terror que notei que o mundo à minha volta se transformara completamente, e invadiu-me um sentimento de solidão que até então nunca experimentara – como se me achasse sozinho num país de que ignorava a língua, os costumes e a geografia. (…) (…) Os meus olhos deslumbrados pela luz já não podiam separar o universo que existia no livro do livro que existia no universo. (…) O livro descobrira e trouxera à superfície um tesouro perdido, que dormia desde há séculos no fundo das águas, e eu tinha vontade de dizer tudo o que descobrira n

livros novos - A BOLSA DAS MARMITAS

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  A BOLSA DAS MARMITAS é uma novela policial, mas jocosa. De costumes, mas divertida. De crítica social, mas sem magoar ninguém. Que promove uma região, mas nunca a nomeia. Que está pejada de realidade por todas as sílabas, mas como espelho dela. Carrega consigo o peso da atualidade duma terra (Casal Parado) dividida em quatro: a parte de cima e a parte de baixo; o lado direito e o lado esquerdo. Mas igualmente um romance de afeto e paixão entre duas personagens essenciais: Ludgero Campaniço e Eslovákia Hirondina. O primeiro, oriundo da grande família dos Ninguém-Tem-Nada-Com-Isso; e a segunda, natural de New Ville, que é uma terriola que fica para lá do Canadá. Todavia, não posso adiantar mais nada… Em breve estará entre nós, e cada leitor ou leitora o poderá constatar por si mesmo, por si mesma.                                    O autor                      Joaquim Maria Castanho

História Policial

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  HISTÓRIA POLICIAL É uma narrativa (conto, novela ou romance) em que um detetive decifra um mistério, mediante a conjugação e interpretação de indícios. A história policial teve a sua origem em 1841, com a publicação do conto de Edgar Allan Poe O Duplo Assassino da Rua da Morgue ; Poe consolidou firmemente o novo género literário escrevendo vários outros contos de caráter semelhante. As convenções deste género de passatempo sem grandes pretensões literárias incluem certos aspetos de pormenor, tais como a perfeição do crime, a estupidez da polícia, a argúcia ou perseverança do investigador e um desfecho impressionante. É uma regra básica da história policial que o leitor seja posto a par de todos os indícios que possam conduzir a uma solução, à medida que o detetive os vai conseguindo obter. Num sentido muito limitado, pode dizer-se que Sófocles e Shakespeare foram autores de histórias policiais, uma vez que, tanto no Rei Édipo como no Hamlet , se nos depara um heroi

Redesenhar a Voz

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  A poesia é a arte das artes. PORQUÊ? Porque com todas elas, ela convive, sem nenhuma ofuscar, mas antes completando, e acrescentando valor, como sucede com a música, com a pintura, com o teatro, com o romance, com o cinema, com a fotografia, com a escultura, com a arquitetura, com a paisagística, com a pedagogia, com a didática, com o desporto, com a gastronomia, com a decoração urbana, com a decoração doméstica, com a filosofia, com as ciências, com as ideologias, com a política, com a história, com o moderno, com o antigo, com o exotismo, com o esoterismo, com a cibernética e com a semiótica. Com o design e com TV. Quando Bob Dylan, num passado ainda recente, foi laureado com o Prémio Nobel da Literatura, enquanto poeta, estendeu esse prémio a outra arte: à música. Quando foi atribuído, a Gabriela Mistral, nos meados do século passado, o Prémio Nobel da literatura, ela estendeu-o ao magistério primário, à pedagogia e à didática. Quando no quotidi

teoria da literatura

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  “A espécie literária é uma «instituição» – tal como a Igreja, a Universidade, o Estado, são instituições. (…) A teoria dos géneros é um princípio ordenador: classifica a literatura e a história literária não em função da época ou do lugar (por épocas ou línguas nacionais), mas sim de tipos especificamente literários de organização ou estrutura. Todo e qualquer estudo crítico e valorativo (em contraposição aos históricos) acarreta, de alguma maneira, o apelo a essas estruturas. (…) Aristóteles e Horácio são os textos clássicos da teoria dos géneros. (…) Na sua maioria, a a moderna teoria literária mostra-se inclinada a pôr de parte a distinção entre prosa e poesia e a dividir a literatura imaginativa ( Dichtung ) em ficção (romance, conto, épica), drama (quer em prosa, quer em verso) e poesia (centrada no que corresponde à antiga «poesia lírica». (…) As três espécies maiores encontram-se já distinguidas, em Platão e Aristóteles, consoante a «maneira da imitação»