Grupo de Leitura READCOM, de Portalegre
Malta:
Pròs que preferem estar em cima do acontecimento do que por baixo dele, e queiram acompanhar os trabalhos à distância (de um clic), a leitura corrente do Grupo de Leitura READCOM, de Portalegre, para a sessão de 13 de Fevereiro, no sítio do costume e à hora exacta, é – tatatam-tatatam!!... –, nem mais nem menos, do que A Minha Tia É Uma Baleia (mentira, não é nada, pelo contrário, é bem jeitosinha, como sabeis todos e todas que com ela conviveis ... 'Tá é usadota!), de Anne Provoost, que, segundo o veiculado pelo google "é uma escritora flamenga que na última década se tornou um nome incontornável na literatura neerlandesa e que através das traduções das suas obras vai também ganhando uma projecção internacional cada vez maior. Já não se pode dizer que é uma autora totalmente desconhecida em Portugal, porque um fragmento do seu segundo romance foi publicado pela Afrontamento na antologia Lá longe, a paz, A guerra em histórias e poemas (2001). Anne Provoost nasceu em Poperinge, na Bélgica, em 1964. Ainda antes de poder ler e escrever já inventava histórias que ditava aos pais e desde jovem que escrevia muito: contos e diários, actividade que abandonou quando foi estudar Línguas Germânicas. Porém, o vírus da narrativa voltou quando passou uma semana doente na cama. Escreveu um conto que enviou para um concurso literário e que ganhou o primeiro prémio. Depois dos estudos de Germânicas, fez ainda um ano de Pedagogia - já com a ideia de vir a ser escritora. A seguir viveu durante algum tempo nos Estados Unidos, onde trabalhou num infantário e recomeçou a escrever: contos para revistas infantis flamengas e americanas, e uma primeira versão do seu livro de estreia Mijn tante is een grindewal (versão portuguesa: A minha tia é uma baleia, Edições Afrontamento, 2002). De volta à Bélgica, trabalhou em part-time numa organização para intercâmbios internacionais de estudantes do ensino secundário. Desde meados de 1995 que se dedica à escrita a tempo inteiro. Vive com o marido e três filhos em Antuérpia." (http://www.anneprovoost.com/Other/Portugees/POBio.htm)
E eu acredito... – por enquanto.
Portanto, os que quiserem partilhar as suas impressões connosco, arrefinfem-lhe!
Pròs que preferem estar em cima do acontecimento do que por baixo dele, e queiram acompanhar os trabalhos à distância (de um clic), a leitura corrente do Grupo de Leitura READCOM, de Portalegre, para a sessão de 13 de Fevereiro, no sítio do costume e à hora exacta, é – tatatam-tatatam!!... –, nem mais nem menos, do que A Minha Tia É Uma Baleia (mentira, não é nada, pelo contrário, é bem jeitosinha, como sabeis todos e todas que com ela conviveis ... 'Tá é usadota!), de Anne Provoost, que, segundo o veiculado pelo google "é uma escritora flamenga que na última década se tornou um nome incontornável na literatura neerlandesa e que através das traduções das suas obras vai também ganhando uma projecção internacional cada vez maior. Já não se pode dizer que é uma autora totalmente desconhecida em Portugal, porque um fragmento do seu segundo romance foi publicado pela Afrontamento na antologia Lá longe, a paz, A guerra em histórias e poemas (2001). Anne Provoost nasceu em Poperinge, na Bélgica, em 1964. Ainda antes de poder ler e escrever já inventava histórias que ditava aos pais e desde jovem que escrevia muito: contos e diários, actividade que abandonou quando foi estudar Línguas Germânicas. Porém, o vírus da narrativa voltou quando passou uma semana doente na cama. Escreveu um conto que enviou para um concurso literário e que ganhou o primeiro prémio. Depois dos estudos de Germânicas, fez ainda um ano de Pedagogia - já com a ideia de vir a ser escritora. A seguir viveu durante algum tempo nos Estados Unidos, onde trabalhou num infantário e recomeçou a escrever: contos para revistas infantis flamengas e americanas, e uma primeira versão do seu livro de estreia Mijn tante is een grindewal (versão portuguesa: A minha tia é uma baleia, Edições Afrontamento, 2002). De volta à Bélgica, trabalhou em part-time numa organização para intercâmbios internacionais de estudantes do ensino secundário. Desde meados de 1995 que se dedica à escrita a tempo inteiro. Vive com o marido e três filhos em Antuérpia." (http://www.anneprovoost.com/Other/Portugees/POBio.htm)
E eu acredito... – por enquanto.
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